Até agora, você viveu de um determinado modo – você não gostaria de viver de um modo diferente? Até agora, você pensou de um certo modo – você não gostaria de vislumbrar novas perspectivas? Então fique alerta e não dê ouvidos a mente.
A mente é seu passado, tentando, constantemente, controlar o seu presente e o seu futuro. É o passado morto que continua a controlar o presente vivo. Simplesmente fique alerta com relação a isso.
Más qual é o caminho? Como a mente continua a fazer isso? A mente o faz com o seguinte método – ela diz: “se você não me der ouvidos, não será tão eficiente quanto eu. Se fizer uma coisa habitual, poderá ser mais eficiente, porque já o fez antes. Se fizer uma coisa nova, você não poderá ser tão eficiente”. A mente continua a falar como um economista, um especialista em eficiência. Continua a dizer: “É mais fácil fazer isso assim. Por que fazer do modo mais difícil? Siga a lei do menor esforço.”
Lembre-se: sempre que você tiver duas coisas, duas opções, escolha a nova. Escolha a mais difícil, escolha aquela que exigirá maior consciência. Em vez da eficiência, escolha sempre a consciência. Assim, você criará a situação ideal para meditação. Tudo isso são apenas sugestões; a meditação acontecerá – não estou dizendo que apenas por realizá-las você entrará em meditação, más elas serão úteis: produzirão em você a condição necessária, sem a qual a meditação não pode ocorrer.
Seja menos eficiente, porém mais criativo. Deixe que esse seja o estímulo. Não se preocupe muito com fins utilitários. Em vez disso, lembre-se, constantemente, de que você não está aqui na vida para se tornar uma mercadoria. Você não está aqui para se tornar algo útil; isso seria pouco digno. Você não está aqui para se tornar cada vez mais eficiente. Você está aqui para se tornar cada vez mais vivo; você está aqui para se tornar cada vez mais inteligente; você está aqui para se tornar cada vez mais feliz, extasiantemente feliz. Más isso é totalmente diferente dos caminhos da mente.
Trecho retirado do livro:
Meditação, a fonte da felicidade e da juventude. Osho
A mente é seu passado, tentando, constantemente, controlar o seu presente e o seu futuro. É o passado morto que continua a controlar o presente vivo. Simplesmente fique alerta com relação a isso.
Más qual é o caminho? Como a mente continua a fazer isso? A mente o faz com o seguinte método – ela diz: “se você não me der ouvidos, não será tão eficiente quanto eu. Se fizer uma coisa habitual, poderá ser mais eficiente, porque já o fez antes. Se fizer uma coisa nova, você não poderá ser tão eficiente”. A mente continua a falar como um economista, um especialista em eficiência. Continua a dizer: “É mais fácil fazer isso assim. Por que fazer do modo mais difícil? Siga a lei do menor esforço.”
Lembre-se: sempre que você tiver duas coisas, duas opções, escolha a nova. Escolha a mais difícil, escolha aquela que exigirá maior consciência. Em vez da eficiência, escolha sempre a consciência. Assim, você criará a situação ideal para meditação. Tudo isso são apenas sugestões; a meditação acontecerá – não estou dizendo que apenas por realizá-las você entrará em meditação, más elas serão úteis: produzirão em você a condição necessária, sem a qual a meditação não pode ocorrer.
Seja menos eficiente, porém mais criativo. Deixe que esse seja o estímulo. Não se preocupe muito com fins utilitários. Em vez disso, lembre-se, constantemente, de que você não está aqui na vida para se tornar uma mercadoria. Você não está aqui para se tornar algo útil; isso seria pouco digno. Você não está aqui para se tornar cada vez mais eficiente. Você está aqui para se tornar cada vez mais vivo; você está aqui para se tornar cada vez mais inteligente; você está aqui para se tornar cada vez mais feliz, extasiantemente feliz. Más isso é totalmente diferente dos caminhos da mente.
Trecho retirado do livro:
Meditação, a fonte da felicidade e da juventude. Osho