Para pessoas com almas forte e corações meigos, que buscam ver o lado positivo de tudo, que não se contentam com pouco e acreditam no crescimento interior e exterior. Que se pode ser tão sábio e consciente como qualquer Buda, ou Cristo, ou Mahavira. E tão rico quanto qualquer Bill Gates.

domingo, 1 de maio de 2011

DIABO É ILUSÃO

Uma estoira p boi dormir: Era uma vez um anjo q se revoltou contra Deus e se tornou Diabo.
Desde quando um anjo (ser de luz) vai estar munido de um sentimento tão baixo e feio?. Qdo os espertos querem enganar os otários inventam coisas sem sentido. O pior de tudo é q as pessoas acreditam nisso e não param pra refletir nem mesmo dentro da lógica humana. Temos inteligencia pra ser usada e não pra ser massacrada pela esperteza de mentes emboloradas.
Diabo é coisa de criança. Foi criado p amedrontar e coagir as pessoas. Uma ameaça áqueles q não aceitam os ditos padrões religiosos das igrejas. Somos tratados como retardados mentais pelos sacerdotes e pastores. Desde a criação dos 10 mandamentos os lideres religiosos querem coagir as pessoas a serem boazinhas senão vão pro inferno... Que inferno? Só se for o inferno criado por eles mesmos. Somos seres divinos vivendo uma experiência animal. Portanto vamos deletar essas informações terroristas de diabo, pecado, inferno e karma.... É tudo estoira pra boi dormir, pois somos aquilo q acreditamos.

3 comentários:

  1. BARABENS! PARABENS! PARABENS!.....
    SO PESSOAS ALEM DO SEU TEMPO, E QUE PODEM NOS SURPRENDER COM ESSES ESCLARECIMENTOS TAO SIMPLES.
    E LOGICA CONTRA MENTIRAS! SIMPLES ASSIM.
    ESTOU GRATO POR FEZER PARTE DO SEP.
    SEP ESSA ONDA PEGA....
    BJS...................

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  2. Um dos problemas bíblicos "mais mortais" é o das traduções. Tendo passado por várias traduções até chegar na versão conhecida atualmente, é evidente que muitas modificações tenham acontecido; a maioria delas involuntariamente. Uma delas é a da confusão entre os termos Satanás, Diabo e Lúcifer.
    Na íntegra, Satanás é um, Lúcifer é outro. Lúcifer seria o famoso Portador da Luz (do latim Lux fero), Phosphoros e Hésperos, o planeta Vênus em seus aspectos matutino e vespertino.
    Diabo significa "acusador", do grego diabolos, e pode se referir genericamente a qualquer pessoa que acusa e se opõe a outra.
    Já Satanás significa "adversário". A Igreja Católica considera Lúcifer como Satanás, que seria um anjo que se rebelou contra Deus e foi expulso do Céu, apesar da Bíblia não ter uma passagem que explicite isso. A passagem usada para justificar a ideia Satanás = Lúcifer é Isaías 14:12 : "Como caíste do céu, ó Lúcifer, tu que ao ponto do dia parecias tão brilhante?". Trata-se de uma passagem controversa, pois os judeus consideram essa a passagem sobre o desaparecimento da estrela Vênus diante da majestosidade do Sol como uma alusão à crença de que o Império Babilônico desapareceria diante do poder do Deus Yawveh, e a maioria dos cristãos considera a passagem como referente à queda física de um anjo, daí denominam Satanás como Lúcifer.
    As lendas dos "Anjos Caídos" e das "Guerras no céu" são de origem puramente pagã e procedem da Índia e da Caldéia. Tais guerras referem-se a lutas de ajustamento espiritual, cósmico e astronômico, porém principalmente ao mistério da evolusão do homem, tal como na actualidade. O clero de todas as religiões dogmáticas considera Satã "Inimigo de Deus", "Anjo Rebelde", "Anjo do Mal" ou "Espírito das Trevas". Porém, ao deixar de ser considerado segundo o espírito supersticioso e antifilosófico das Igrejas, Satã converte-se na grandiosa figura de um personagem que faz do homem terrestre um Homem divino, que lhe dá, durante todo o dilatado ciclo do Mahâkalpa, a lei do Espírito de Vida que o livra dos pecados e da ignorância e, portanto, da morte.

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  3. Van Praagh deixa claro que pensa que é o karma, não o livre arbítrio, que leva as pessoas a matarem-se umas às outras. Se Van Praagh está certo, podemos desmantelar os nossos sistemas de ética e de justiça criminal. Ninguem é realmente bom ou mau. É apenas o nosso karma. Ninguem é realmente responsável por nada do que faz. Somo apenas peões karmicos dançando com o destino. Mas porque é que um principio amoral como o karma deve ser apresentado como explicando a injustiça máxima num universo indiferente? Porque, diz Van Praagh, "Estamos nesta Terra para aprender lições. Esta é a nossa escola primária... Devemos passar certas lições para crescermos." De acordo com Van Praagh, a vida na terra é uma vida no purgatório. Estamos a sofrer dos nossos pecados, a evoluir as almas. Estas são as mesmas razões que os teólogos dão para a existência do mal num mundo alegadamente criado por um Deus todo-poderoso e todo-bondade.

    Puxando um pouco as afirmações, hindus, teosofistas e teólogos (os que tentam justificar os desígnios do Senhor) todos apelam ao "mistério" de tudo isto. Mas não há mistério no mal se reconhecemos que não há propósito na vida, não há vida depois da morte, não há recompensas no Céu nem punições no Inferno, não há Nirvana. Embora possa não haver sentido na vida, pode haver vidas com sentido. A crença no karma, contudo, não é essencial para uma vida com sentido. De facto, o karma parece tornar a vida trivial, uma mera "lei" metafisica que reduz os humanos a criaturas desumanizadas, deprovidas de moral e responsabilidade. O Karma não permite que o mal que cai sobre si possa ser imerecido. Isto é uma verdade que os fracos não conseguem plhar de frente. O Karma não permite que o bem que recebe possa ser merecido. Isto é uma verdade que os impotentes e desadequados conseguem olhar.

    Como tal noção se tornou uma verdade essencial numa das grandes religiões? Como ganhou audiência fora da India? É uma lei para carneiros. Não nos admiremos que os pastores a defendam. É uma lei para passivos, para os que não perturbam o status quo, que aceitam qualquer mal como "natural" e inevitável. Karma é uma lei para escravos, para conquistados, e não foram os escravos que inventaram os dogmas religiosos. Os seus donos sabiam o que faziam. Aceitar o mal que lhes aconteça. ser bom, isto é, aceitar as ordens do dono e comportar-se de maneira ordeira. Que camponês pensaria que devia ter havido uma primeira vida sem vidas passadas? Como funcionava o karma nessa altura? Se não funcionava ou não era necessário então, porque era necessário para as outras vidas? Os mestres teriam as respostas. Teem sempre. São os donos da linguagem. Usando o poder das palavras podem reconciliar leis inexoráveis com liberdade. Podem fazer as contradições parecerem tautologias. E se os mestres não tivessem as respostas, podiam sempre calar os que se atreviam a perguntar o que não compreendiam. É um mistério e toda a gente gosta de mistérios! E se isso não funcionasse havia sempre a morte. Geralmente isso cala os dissidentes e os perturbadores.

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